sábado, 21 de novembro de 2009

Parte lírica

Digo desde já que tenho todo o respeito e admiração por esses homens e mulheres que cantam ou cantaram feitos de povos, ou que criticam a sociedade, ou que cantam histórias de deuses e heróis; pois têm todo o seu devido valor. Eles enriquecem uma linguagem e como tal eu uso um lirismo para enriquecer uma outra linguagem, mas sem grandes complexidades de um letrado. O que aqui representa esta parte é algo que ainda apenas define um objectivo, um desenho que não foi aprovado e algo ainda "verde" para aquilo que o envolve. Foi por tudo isto, por ser um "cantar" e ter muitas características líricas que resolvi chamar de parte lírica. Também poderia chamar de parte lírica à parte das histórias, mas não passam de 'user stories' e/ou histórias para inspirar outras histórias. Na realidade não sou físico para dizer detalhadamente tudo tal e qual a física assim o diz, mas mesmo assim tem a sua deixa no lado informático ou nas aproximações, nas metáforas e nas analogias que tornam este livro fantástico.


Organização de áreas

Algoritmos de teste

Compiladores de bits da realidade

Exemplo de código 1 com algumas possibilidades

Semântica do código 1 insuficiente

Uma meia linguagem

Tentando uma aproximação

Um tipo de operadores directamente relacionado com leis

Firewall de partículas físico-lógico

O poder quase ilimitado do teleporte

Técnicas de ataque

Maior perigo

Licença GPL em causa

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