sábado, 21 de novembro de 2009

Semantica de código 1 insuficiente

Trata-se de um código insuficiente, imaginado e que ainda não existe.
Á partida é fácil arranjar termos para a construção deste género de código lógico, mas os adequados já não (para a maioria).
Os elementos semânticos podem referir-se a ciclos, temperaturas, nomes de funcionalidades, actividades, passividades, conectividade, cargas, regimes e variação momentos lineares...
O primeiro elemento semântico é criar um ciclo.
Todas as partículas têm o seu ciclo aleatório num átomo que pode ser mais ou menos definido, conforme sejam as suas características ou seus elementos circundantes.
É verdade que o átomo se pode ionizar (já foi feito pela natureza) ou ser destruído (o que pelo menos o homem já fez). Mas, pode-se tentar definir um ciclo próprio para as partículas. Se se tratar de uma máquina definida pelo homem o ciclo tem de ter precisão, enquanto que na natureza já não.
O segundo refere-se a uma constante exterior a aplicar, relativamente à temperatura. Toda esta segurança porque a temperatura que resulta de energia transferida, pode fazer com que o átomo se desloque mais depressa.
O terceiro é dar nomes a funcionalidades (partes pelo qual possuem uma estrutura lógica para um determinado fim), o que é importantíssimo.
Os regimes podem apresentar diversas definições para o código seguinte.
O regime primário não depende de terceiros, enquanto o Terciário já depende.
Relativamente ao estacionário reflecte a capacidade de reacção (em se por em movimento) em transferência de energia, como por exemplo as moléculas…
A conectividade (de conexão) pode mostrar uma ligação entre 2 complexos (estruturas) de partículas ou funcionalidades.
A actividade reflecte-se quando uma partícula ou um corpo interage com outro. Se interage, então a troca de energia pode ser uma realidade. E para que seja mais fácil identificar a actividade, identifica-se a que age.
A passividade é um indicador de quanta energia está contida e não se afasta da funcionalidade ou partícula.
As cargas indicam algo muito vago (porque, não só as cargas são resultantes de várias acções de partículas numa partícula, mas também pode haver bastantes indefinições de carga), mas que pode ser interessante para certos casos (como por exemplo: electrões, protões, etc.).
E finalmente a variação do momento linear que pode resultar com partículas com massa, mas para que as não têm o estudo dos contactos será indispensável.

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