sábado, 21 de novembro de 2009

Algoritmos de teste

De facto trata-se de mais um conceito dentro de outro conceito mais global.
Hoje em dia já se sabe algo sobre o movimento de algumas partículas como os léptons, e não só. Também já apareceram noticias que conseguiu-se tele-transportar luz de um lado para o outro.
O teletransporte baseia-se na recolha de informação e energia do objecto a teletransportar, mas actualmente o objecto acaba destruído devido a leis de mecânica quântica. Só fica reconstruído depois do transporte.
É verdade que poderia-se detectar toda a composição das sub particulas e tentar relacionar com tudo o que conhecemos, mas como é que serviria?
Na realidade exitem mais de 10^100 sub partículas, ou seja, um numero inteiro com um 1 à esquerda e 100 zeros à direita como mostra o site: http://www.ime.usp.br/~is/ddt/mac333/aulas/tema-3-08abr99.html . Ao receber tal brutalidade de dados é impossível sabermos interpreta-lhes uma vez que esse mundo é aleatório e com muitas leis complicadas. Por outro lado 10^100 ultrapassa muitíssimo o número de átomos do universo. Isto mais parece uma estimativa de quantas sub-partículas existem no universo e não sua variedade. Na realidade podem perceber melhor o texto do que eu.
Certamente que as experiências dos físicos e a sua habilidade para lidar ao máximo com o que sabem é a única chave para o sucesso.
O objectivo desde algoritmos é dar a conhecer as situações e não passam de códigos que exploram outros códigos. Seria como um programa simples feito por outro programa (nós) a tentar explorar o código dos outros do universo e a dar informação a nós.
Com os algoritmos de teste e outras experiências segue-se outro passo.
Depois é trabalho para os técnicos desenvolverem novas estruturas semânticas e sintácticas (tipos de métodos com determinados argumentos, decisões lógicas, etc.), fórmulas, e novas experiências (quer seja ou não com algoritmos de teste). Falo de decisões lógicas não porque a física seja lógica mas sim porque o algoritmo seja uma máquina quântica construída como um programa. Confuso? É normal.
Notar que os algoritmos de teste poderão ser utilizados sempre que necessário até se ter uma linguagem suficientemente optimizada e que essa construção de linguagem pode sofrer conjecturas e refutações. Para além disso os algoritmos de teste com o mesmo objectivo poderão ser feitos independentemente por várias entidades, porque se uma comete erros a outra sempre “cobre a situação”.
Voltando à questão de sofrer conjecturas e refutações, justifica-se porque poderá haver maneiras muito melhores do que outras. Não vá por exemplo dar o nome a algo de modo errado, ou sugerir um indeterminável de condições donde pode resultar erros, etc.
O que certamente facilitaria a construção dos algoritmos de teste seria a construção de bibliotecas próprias para a ocasião. Assim pouparia-se trabalho, tempo, e consequentemente dinheiro.

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