sábado, 21 de novembro de 2009

Pormenores antes de avançar

Embora pareça, as ideias deste livro diferem das de Tanenbaum que ele mostra nas figuras 5 e 6.
É bom que eu começa a ganhar experiência na linguagem expressiva, para que seja meio passo para atingir boas teses de mestrado e talvez de doutoramento. A linguagem "Assembly" do universo é um desafio e um tema aliciante. Discutir, capacidade, linguagem, iniciativa, análise e deixa são viragens importantes.
Talvez não consiga tudo. Também não quero ser gozado; mas que deixem lutar pela vida, lutar por aquilo que apesar de muitos dizerem que é impossível. Mas dentro do possível e do impossível o universo físico nunca poderá ser 100% como um computador; mas tem características parecidas ou muitas aproximações possíveis consoante o caso, ou até coisas iguais. As parecenças dependem daquilo que os cientistas descobrem.
Algo que custa acreditar nestas viragens é o facto de há muito tempo atrás não se acreditar que podia-se descrever a física com números e hoje conseguimos fazer isso. Pode ser que a evolução da linguagem, tal como a numérica mude muita coisa. Talvez um dia os nossos filhos e netos defendam a nossa galáxia via-láctea com super armas de hacker. Entre essas super armas está a programação de campos de forças, definição de políticas, etc.
Algo que define o linguagem "Assembly" do universo é que é a versão da física segundo programadores, assim como existe a versão dos "Os Lusíadas" versão programador. Nos "Lusíadas" versão programador em vez de mouros tem-se algo como bugs e blue-screens, em vez de barões tem-se algo como impressoras e tinteiros ou compiladores,...
Isto é apenas só um começo.




Fig 5)



Fig 6)

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