sábado, 21 de novembro de 2009

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Ajudando a questionar o universo e potenciando alternativas (não se sabe ainda se é possível) à poluente, perigosa e muitos casos inviável proporção dos foguetões. E muito mais.

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indice

carga útil=36 páginas incluindo imagens

1.Porquê do nome? 3

2.Dedicatória 3

3.Parte da tentativa, as experiências de xxx 3

3.1.Lei do movimento zero de um sistema isolado e não isolado 4

4.Definição de conceito central 9

4.1Origens da ideia 9

4.1.1Esta ideia já existia de certa forma 9

4.2.Entendendo o conceito 10

4.2.1.Linguagem Versus Universo 10

4.2.2.Em busca de uma base para começar o código 12

4.2.3.Pormenores antes de avançar 13

4 4.3. A Matemática 16

5. Parte lírica 17

5.1.Organização de áreas 17

5.2.Algoritmos de teste 18

5.3.Compilador de bits da realidade 19

5.4.Exemplo de código 1 com algumas possibilidades 20

5.5.Semântica do código 1 insuficiente 21

5.6.Uma meia linguagem 22

5.7.Tentando uma aproximação 22

5.8.Um tipo de Operadores directamente relacionado com leis 24

5.9.Firewall de partículas físico-lógico 24

5.10.O poder quase ilimitado do teleporte 25

5.11.Técnicas de ataque 26

5.12.Maior perigo 27

6.Parte das histórias 28

6.1.Futurismo 28

6.2.Contos à nerd 30

6.2.1. Alce Telesforo em o alucinado 30

6.2.2. O mergulhar na mente malévola 30

6.2.3.A sociedade de honra 31

6.2.4.O hacker deprimido 32

6.2.5. Dragon Balls focalized, a saga continua 33

7.Parte de discussão 34

7.1.Discussão do tema 34

7.2.Uma coisa é a lógica da matéria e outra a matéria lógica? Um tema filosófico. 35

8. Sobre mim


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Porquê do nome?

Todo o universo tem uma descrição (apesar de ainda não ser total) que pode inserir-se numa linguagem e que molda a nossa linguagem. Se falamos em discurso, falamos em linguagem e advém aquela a que se refere ao nível mais baixo que dá para definir toda a essência do conjunto.
Por outro lado chegam as partes depois da cientifica, que se referem à mais poderosa linguagem que toda a realidade pode suportar. A linguagem Assembly é uma mnemônica da linguagem binária dos computadores, é entendida por programadores e é meio passo para outras muito melhores para programar. A palavra Assembly aparece entre aspas pelo facto de que programar o mundo físico é diferente de programar um computador. Artifícios de linguagem devem ser criados de forma a adaptar-se à montagem de elementos do mundo físico, ao seu comportamento e que façam algum sentido para os humanos tal como as linguagens de computação.
Daí o nome de linguagem “Assembly” do universo.
Esta perspectiva faz lembrar a histórias criada pela físico Michio Kaku com os vários tipos de civilização e outros físicos especiais também.
Podia falar também sobre como cada coisa no universo comunica com a outra na sua linguagem, mas isso daria um livro talvez infinito. Fica porém esta perspectiva abundante.

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Dedicatória

Este livro é dedicado ao meu irmão e aos meus primos que me ajudaram ou me apoiaram. Fiz-o com bastante esforço e perda de tempo. Dedico também aos que me ensinaram tantas coisas como professores da faculdade de ciências e tecnologias, professores do secundário e uns membros internacionais de segurança na Internet que falam tão bem de browsers como o Firefox.
Sem nada disso este livro seria impossível de realizar-se.

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Parte da tentativa, as experiencias de xxx

Realizar um sonho infantil relacionado com naves e espaço é excelente, mas difícil. Surgiu em plena infância quando via desenhos animados como os Transformers ou outros muitos outros com naves espaciais (um sonho e uma inspiração que leva muitos a irem trabalhar para lugares como a NASA).
Para já fique com a ideia de que qualquer objecto físico se poderia mover aparentemente do nada. Mais correcto seria dizer que por si próprio, sem se apoiar ao seu meio em redor o objecto pode-se mover. Isso não acontece porque ou é muito pouco provável a olho nu ou não está programado para tal, ou não existe algo no seu interior a obrigar. Digo já que faço apenas aquilo que possa estar ao meu alcance.
Para quem nunca aprendeu física clássica, recomendo (embora esteja tudo aqui bem explicado) saltar para a parte de definição de conceito central.

Introdução

Para quem aprendeu física já sabe destes 2 aspectos, mas que convém ou restringir ou realçar com o que vem a seguir.

*Qualquer massa desprovida tem como:
F=m*a

*A lei da acção-reacção é válida na nosso escala e outras.

*O somatório das forças vector de um sistema isolado é o vector nulo. Cuidado
que o objecto pode não conseguir anular todas as forças sem se pôr em
movimento. Tem-se para isso o exemplo do foguetão. É de notar que esta lei não aparece
de qualquer maneira. Esta é chamada a Lei do movimento zero. Para ela actuar tem de haver causas.


Lei do movimento zero de um sistema isolado e não isolado

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Lei do movimento zero de um sistema isolado e não isolado

A física clássica sempre intrigou-me e criou algum fascinio. Veja portanto o que vem a seguir. Uma coisa é certa, isto mais parece uma daquelas máquinas à Leonardo Da Vinci. Eu nunca li obras dele, mas sei que foi um pessoa muito genial que ficou para a história.
Sempre que há uma influência exterior num corpo ela afecta todo o corpo.
Sabemos que para um corpo estar em movimento tem de receber energia ou transformar energia. Se esse efeito afecta todo o corpo também vai afectar o mais pequeno do corpo, embora de forma diferente. O comportamento num determinado conjunto de mais pequenos afecta o comportamento do próprio conjunto.
O que pode haver de diferente no comportamento do mais pequeno de um corpo quando este está em movimento?
O mais pequeno de um corpo pode influenciar o seu movimento ou as suas reacções externas. Se no universo existe movimento podemos agradecer às permissões do mais pequeno.
A força resultante de um sistema isolado tende para zero.
Cada objecto ocupa um e só um espaço, na física de Newton.
Duas forças opostas dissipam energia.
Num sistema está tudo relacionada entre si.
Se isolássemos um foguetão e activássemos os reactores a força resultante do sistema seria o vector nulo que é zero em todos os eixos dimensionais-daí o nome.




Fig 1)
Mas o foguetão desloca-se como se só actuasse F1. É esse o truque de uma nave capaz de se deslocar no vazio. Fazer uma força obrigando o sistema a fazer outra para que se anulem. Cuidado que o sistema pode conseguir anular a tal força e ele não se mexe. Trata-se de uma lei de natureza holística. A F2 podemos chamar de força e a F1 de contra-força.
Muita coisa se pode imaginar com a criação desta lei.
-há influências nos pisos impossíveis de evitar;
-resolvido o descontrolo do foguetão depois do arranque;
-melhor fluxo de tráfego;
-diminuição do custo de manutenção e de criação de vias, mas que ainda assim obriga à colocação de roteadores;
-maior força da máquina;
-dar maior mobilidade;
-facilitar o levantamento de pedras em situações de derrocada, pois pode-se pegar e levitar mais facilmente;
-já agora o movimento zero encaixável na força gravítica. Eh, eh!
Agora será isto realizável?
A seguir vou tentar ter um modelo mecânico só para testar a lei que não tive oportunidade de testar, mas que em principio funcionaria segundo certas leis de Newton e esta nova. Este modelo pode é ser pouco potente. Tenho receio que com a parte do motor a reacção normal no interior desbalize o funcionamento da máquina. Cuidado mas mesmo muito cuidado com os centros de massa e pontos de aplicação de força, pois ele facilmente anda à roda. A ideia baseia-se no facto de quando fazemos rodar um peso sobre nós, sentimos um puxão para fora. Ora é suposto que esse puxão ou/e aceleração/ desaceleração das hastes passem a ser o movimento nesta máquina. Algo me convence de que não, mas mesmo assim acredito na existência desta lei holística.





Fig 2)






Fig 3)

O centro de massa de m1 e m2 percorre o mesmo arco A1, relativo ao centro do sistema; que o centro de massa de m3. Eu quero-me mover no eixo dos yy. O deslocamento no eixo dos xx tem de ser de -f1(t) por parte do centro de massa de l2, m1 e m2; enquanto tem de ser de f1(t) por parte do centro de massa de l1 e m3. Uma das ideias com este modelo é anular as forças no eixo dos xx; não posso por só uma massa pois m4 seria balanceado, anulando tudo. A massa m3 é igual a m1+m2. A massa de m1 é igual à de m2. Mesmo assim existe uma variação delta Y1 no m4; devido ao movimento do centro de massa do conjunto m1, m2, m3, l1 e l2. Essa variação é problemática pois anula movimento útil. A1 tem um comprimento o melhor possível de forma a aproveitar mais força, fazendo o puxão. Seu angulo não chega, nem ultrapassa os 180º.




Fig4)


O facto do raio de A1 ser constante pode diminuir complexidades mecânicas, mas nada impede uma readaptação a outro esquema. A variação do raio de A1 pode ser pensada para diminuir ao máximo tremidas no movimento, mas isso pode ser resolvido um pouco por outras vias.
A ideia deste acrescento é eliminar o delta Y da figura 2 e 3. O segredo consiste em manter o centro de massa do sistema sempre num mesmo ponto.
Para tal o deslocamento no eixo dos yy tem de ser próximo de -f(t) em I por parte do centro de massa dos seus l1,l2, m1, m2 e m3; enquanto tem de ser próximo de f(t) em I' por parte do centro de massa dos seus l1,l2, m1, m2 e m3. Quase sempre quando m3 está mais próximo de m1 e m2 no I; m3 está mais longe de m1 e m2 no I'.
Existe um problema a acontecer: se a aceleração e desaceleração das hastes provoca uma força no eixo dos yy, a contra força pode anular o Fmov.
Vários aspectos foram explorados e outros ainda podem. Que se pode adiantar?
O que posso adiantar é possíveis perceptivas, mas este dialogo é bom para evitar ilusões.



MODELO MECÂNICO

Tinha pensado para o melhorar:
*as hastes rodam em vácuo.
*a forma da nave será um disco voador parecido ao dos filmes de Ets.
*Pode-se usar nano motores dentro da haste.
*Os algoritmos de estabilidade e controlo mais n unidades de aceleração melhoram não só o conforto, mas toda a funcionalidade da nave. Ele de x em x tempo acerta a rota a partir das medições que faz.
*Pode-se usar pilhas de hidrogénio para aquecer a nave e assim os nano motores dão mais. Já sabe-se que quanto maior a temperatura, maior o movimento das moléculas.
*Pode usar 2 rotações (cada uma num sentido) de apoio e movimento uniforme (se a força da nave estiver constante) para cada unidade de aceleração ou para toda a nave.
*Diminuição de atritos dos eixos e outras peças.
*Fontes de alimentação alternada. Assim facilita-se a alteração brusca de velocidade das hastes, aumentando a aceleração do sistema.
*Miniturização


Duas Conclusões: Um sistema pode ter movimento próprio e se souber as características sabe-se o resultado. Se a entropia mede a desordem do sistema e se actuar nele a lei do movimento zero
nas moléculas; então o sistema pode diminuir a sua desordem, mesmo sendo isolado.

Então e leis como a força gravítica ou electromagnética...? Não têm algo a ver com a lei zero do movimento?
Não sei, mas é uma possibilidade que já não me cabe. Só os físicos têm capacidade para lidar com isso! Notar que a física quântica não é minha actividade, pelo que fico limitado às experiências e conclusões do que exploro (a evolução a partir da física clássica). A diminuição de entropia total só fica provada se for feita a demonstração da lei do movimento zero a todo o nível quântico. Pode haver até mais partículas a viajar para o efeito. Quem sabe?

Então se não é físico, porque explorou isto? Eles já podiam saber?
Há certas coisas que vale a pena experimentar. Eu não vejo em lado algum discos voadores ou equipamentos a flutuar sem hélices ou proporção (seja ela de queima de combustível, iónica ou magnéto-plásmica). Por outro lado trata-se de explorar o que já é clássico e não de outros mundos como matéria escura, anti-matéria ou física quântica,... Nada disso.
Tinha explorado as formas da conservação do momento linear e força centrifuga e não foi o melhor.
Ao menos partilho esta experiência e chego a perceber o motivo que impediu certas aplicações. Uma coisa é certa: ainda acredito na existência da lei.

Não haverá tentativas de corromper a teoria?
Já sei que podem tentar meter movimento zero anulado com movimento zero. Newton inventou um espectro e houve gente que disse que não dava!

A nível de jogos ou aplicações informáticas baseadas nisto: será que já pensou em algo puramente realizável só por si?
Este assunto inspirou uma ideia para um jogo que vou descrever.
Um jogo chamado Bike Space Attack. Trata-se de um jogo cómico, porque dá vontade de rir. Contei a um amigo meu da universidade para fazermos um jogo para computação gráfica e ele riu-se, mas optámos por outro muito mais clássico. Controlamos um astronauta com uma bicicleta que só consegue andar no espaço a pedalar. Tem-se de ter cuidado com a força gravítica da Terra, outros obstáculos e passar determinadas metas. Se estamos a ser puxados pela Terra, temos de pedalar para cima senão caímos e perdemos o jogo.
Pensando que houve quem tentasse voar como no Dragon balls a partir de um décimo andar, quem sabe se no futuro há alguém que pegue numa bicicleta de montanha e se atire da estação espacial internacional.
Tenho até várias ideias em mente para jogos cómicos que sirvam para que as pessoas se riam um pouco quando jogam. Acho que vale a pena e não é só deste género.

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Curiosidade:


 Algo surpreendente:
 http://www.youtube.com/watch?v=w1qb2xEdNog
 Os movimentos podem ser gerados não através da física clássica, mas através de algo inspirado em supercondutores.

Definição de conceito central

Origens da ideia
Entendendo o conceito

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Origens da ideia

Esta ideia já existia de certa forma

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Esta ideia já existia de certa forma

Existe várias fontes de inspiração, sendo umas mais determinantes do que outras. Não é típico de um cientista basear-se em religião para explicar as coisas, portanto tiveram de aparecer várias perspectivas. No entanto muito do conhecimento teve várias fases começando no mundo mítico, depois um mundo filosófico de transição, depois um mundo filosófico e mais tarde finalmente a ciência.
Certas pessoas falam de criador ou criadores do universo. Por mim não adianta debater esses assuntos tal como no livro "Deus e a nova física" de Paul Davies (li e foi aborrecido), o que tornaria o tema demasiado complexo. É certo que existem novos declínios mentais num mundo ofuscamente religioso. Este livro não é nem ateu, nem agnóstico e nem religioso. Não é isso que está em causa. O que está em causa é uma ideia.
Algo que não deixei de lutar é um tema interessante para um livro. Um livro de reflexões à minha pessoa.
Posso é gabar que capa deste livro é espectacular e que nada melhor que a figura do famoso velho de barbas ao computador( é só para dar estilo ao assunto que trata) e a criação de um tema que seja interessante e poderosíssimo. Poderosíssimo por causa que nada vai além de um universo que obedece a todos e quaisquer comandos. O interessante já viram e vão ver mais.
Que a força esteja contigo, pois vais achar um novo horizonte a explorar e que não ficará por aqui. Algo é certo: haverá sempre uma fantasia ou muitas; mas nada deixa o homem sonhar e alcançar algo que seja excelente, mesmo que não consiga mais.
Um dos focos da inspiração vem do génesis que por momentos pensei que tudo aquilo eram ordens. Imagine uma linguagem de programação cria água e assim se fez; cria terra e assim se fez, e “venha a haver luz” e assim se fez… Pode correr um script de arranque do sistema operativo da realidade que vai executando aplicações de arranque tal como o kernel load para que tudo esteja pronto para o surgimento do homem. O 'assim se fez' pode ser visto como o '[ok]' em cada mensagem do arranque.
O que está na génesis pode ter sido escrito inocentemente, mas não se sabe…
Outro foco da inspiração e o mais determinante foi uma edição da revista American Scientific que dizia: "Será o universo um holograma?". Nela era dita a possibilidade de tudo ser um universo a 2D, só que o nosso cérebro fazia a 3D. Loucuras filosóficas certamente.
Devemos lembrar-nos que a matemática ou lógica permitem prever o futuro. Também devemos lembrar que muitos resultados matemáticos são uma aproximação e como tal deve existir um sistema que nunca falhe seja qual for o comportamento do meio ambiente. Em que medida vêm estas falhas? Será que podemos evitá-las?
Afinal não somos nem mais nem menos que as outras pessoas. A ira ai vem. Principalmente a natureza.
A grande matéria deste livro já existia de uma forma vaga no senso comum, religião ou ciência.
Uma vez um ex-professor de moral meu disse:
-Olhem só como isto está bem definido e programado… – claro que disse naturalmente e de forma inocente, uma vez que não adivinha qual é a abundância de conhecimento para que tudo isto exista ou funcione. E não é só ele que pode admitir isso, as outras pessoas também. Sabe-se lá de quantas coisas seremos capazes de dizer e que podem ser de uma importância extrema ou não? É claro que muitas das afirmações do senso comum (um conhecimento vulgar) não têm importância e podem não ter qualquer veracidade; mas o senso comum é o passo essencial para a preparação para outros tipos de conhecimento como a filosofia e a ciência. Não é de estranhar que as ideais dos filósofos são influenciadas pela sua vivência; mas são escritas de forma consciencializada, profunda, pormenorizada e de uma forma atenciosa ás captações do real. Eles lá sabem.
Mas o lado cientifico disto tudo e que me chamou mais à atenção foi uma versão da revista “American Scientific”.
Essa versão (como já referi) questionava-se na capa se o universo é um holograma. Até mostrou várias teorias acerca das dimensões do universo, entropia e um esquema de um buraco negro com zeros e uns desenhados.
Ora a informação dos computadores é zeros e uns (programas, ficheiros, etc). Se não só os buracos negros, mas também o universo é zeros e uns; então será mesmo o universo executável ou um sistema operativo? Wheeler propôs uma vez que o universo era composto por partículas mínimas chamadas bits e na mesma versão da revista “American Scientific” o universo era considerado informação; mas a física ainda não tem bases lógicas e só tem poucas centenas de anos. Temos de ter esperança em acreditar que um dia teremos conhecimento suficiente para determinar aquilo que nos faz falta ou nos entretenham e melhoram o mundo que nos rodeia. Até quando um assunto deixará de ser ciência de ponta que nada se sabe até perceber-se perfeitamente? Podemos ter por exemplo aquilo que pode ou não o acelerador de partículas CERN dizer-nos. Não esquecer que a tenra idade da ciência já fez muitas maravilhas e desgraças.
Há sempre formas de encarar tudo e o esquema da informação associada ao universo é uma boa forma de representação do real se explicar mais do que qualquer outro esquema. Na realidade não existem referencias cartesianos na natureza. Eles apenas servem para descrever coisas do real. Já alguma vez tocou num? Podemos considerar infinitos e nenhum tem forma física.

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Entendendo o conceito

Linguagem versus universo
Em busca de uma base para começar o código
Pormenores antes de avançar

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Linguagem versus universo

Todos os homens desde os tempos mais antigos têm usado a linguagem para diversos aspectos. Um deles é a descrição de factos que lhes aparecem.
Esses factos têm sido descritos de formas diferentes e cada vez mais complexas (senso comum; filosofia; e ciências como a matemática, a física e a astronomia…).
O homem através da linguagem (seja demonstrativa como a matemática ou de outra forma) vai explicando cada vez mais o universo.
O universo que o Homem procura conhecer é nada mais nada menos que matéria e anti matéria; que estão estruturadas em partículas de átomos, iões e moléculas.
No entanto se quiséssemos estudar-lhes como algoritmos, os casos já seria mais consistentes (não dispensando a matemática).
O estudo do universo algorítmico não ficaria só por este livro e iria dar uma nova fonte de inspiração para muitos intelectuais e para a ficção.
Uma linguagem que é uma lógica poderosa, e que ainda poderá ser mais com o auxílio das máquinas é o tema de “A linguagem 'Assembly' do universo” (se é verdade só o tempo dirá). Agora isto mais parece-se assemelhar a uma saga de Harry Potter, em que eles aplicam comandos e concentração para a execução daquilo que querem. Digo já que actualmente só existem "pequenos Harry Potter" e não gigantes "Harry Potter" que mais parecem ter vindo de um mundo de fantasia. No futuro bem pode haver muitos autênticos "Harry Potter", mas a personagem irá ser destruída.
Mas antes de se fazer uma linguagem computadorizada temos que saber alguns elementos descritivos (quer os objectivos, quer os conceitos de programação), e saber-los aplicar para que o computador siga as ordens correctas.
Assim vai-se tentar criar uma linguagem (descritiva e imperativa), que servirão para a construção lógica final.
Uma linguagem imperativa e descritiva?
Descritiva porque o que se pode dizer acerca do universo é uma descrição.
Imperativa porque em vez de dizer “O átomo segue velozmente.”, Pode-se dizer “Átomo! Segue velozmente.”. Não esquecer que aquilo em que podemos mandar é mais limitado, do que aquilo que podemos descrever. Mas mandar exige uma boa capacidade de descrição, porque tudo que se quer tem de estar claro e bem definido. Não é mandar à toa.
A primeira física lógica pode não passar de comandos, varáveis e constantes; que na realidade são interpretações de partículas e cujo resultado é um mundo físico a interagir entre si.
Mas é claro que não se pode logificar uma pedra só observando a pedra. A física por si é ilógica. Também tem lógica porque a física poderia não ser necessariamente assim se o universo fosse criado de maneira diferente (claro que poderia não haver vida inteligente se assim fosse) e as leis da lógica são inalteráveis (mesmo que tudo fosse diferente a lógica não mudaria).
Agora viu-se aquilo que pode ser mecânica lógica. Na lógica usa-se em aspectos alteráveis, tais como premissas. A mecânica da lógica é que é inalterável. Esses aspectos alteráveis ora são verdade ora são mentira, mas acabam por ter a sua utilidade.
Mas entre o mundo virtual e o mundo físico existe um grande salto e eu só li uns livros de física avançada para o publico em geral. Como tal e como nunca fui devidamente avaliado nesse aspecto sinto-me limitado e devo falar ligeiramente e com cautela.
Os acontecimentos probatórios não se podem logificar nem tornar-lhes matemáticos.
Um truque de lógica é o feito causa vice acontecimento. Por outras palavras as premissas são as causas do acontecimento que influenciam o acontecimento. Segundo Aristóteles (pai da lógica) tudo tem uma causa. A ideia que fiquei com um livro que li foi que nem tudo em física segue isto, como por exemplo a quântica. Aristóteles usou o senso-comum para explicar a física aceite por muitos anos por muitas pessoas, mas que era um desastre.
Mas o que é certo é que a estrutura de um átomo influencia as suas características e sabe-se muitas características de muitos átomos. Desse modo pode-se descrever as características do átomo em função dos seus constituintes. Por outro lado pode-se descrever as características do átomo como influenciados pelos procedimentos efectuados pelos seus constituintes. No fundo o que é jogado aqui é que uma das coisas que a física ensina é que tudo pode seguir leis, sejam elas mais ou menos aleatórias conforme os dados conhecidos do problema.
É possível logificar a pedra sabendo os seus constituintes, desde que não venham com certas histórias do sub-mundo do átomo ou queiram coisas despresáveis. Temos também de perceber que o universo é quântico como dizia o livro "código secreto". Mesmo ao nível da física clássica pode haver a necessidade de saber como algo está configurado para saber o seu comportamento como é o caso do momento de inércia que relaciona-se com o somatório do produto de infinitas massas com infinitas distancias ao centro de massa e que é calculado com integral. Para quem não sabe para que serve o momento de inércia, ele serve para estudar rotações de corpos e relaciona-se com outras grandezas como momento angular e momento da força muito falados nos automóveis.
Podia falar da lei do movimento zero; só que por mais útil que pareça, não consegui por a funcionar como cria e então não posso contar com ela como queria.
O movimento é influenciado por um agente exterior?
Pode-se incluir o agente exterior num sistema e assim determinar o comportamento do sisema (algoritmos de teste)?
Mas o que faço aos constituintes da pedra e do agente exterior? É trabalho de laboratório!
O facto da Terra e a pedra estarem a cair não saberíamos o que provoca a força gravítica, apenas teríamos a descrição. A isso chama-se conhecimento obtido empiricamente que é sempre limitado pelo que se consegue observar. Toda a nossa experiência tem de ser adaptada ao meio e o meio obedece àquilo que conseguimos manipular.
Uma coisa é certa: se não se pode logificar a física quântica da natureza por completo isso não impede que não se possa logificar estruturas feitas pelo homem. Aliás, temos o exemplo do computador.
Podem haver muitas formas de construir comandos com base numa base sólida. Tem de ser sólida, porque um coisa é construir sobre a rocha e outra sobre o areal.
Um comando de interacção entre partículas é escrito num editor de texto pelo programador e depois é passado a interacções de energia e partículas para se comportarem de determinada forma.
Os comandos de interacção entre partículas devem ser restritos.
No fundo uma linguagem de programação destas têm muita física por detrás.
Vamos então às definições dos conceitos fulcrais: programa físico, programa virtual e código híbrido.
O programa físico é regido pelas leis da física e corre no espaço-tempo. Não existe uma máquina capaz de transpor fisicamente o tudo. Só para terem uma ideia se num lugar existe o vazio, então já existe alguma coisa pelo que não existe aí o nada.
O programa virtual é regido pelas leis dos chip-sets ou cpus e corre sobre hardware.
O código híbrido é a mistura de programa físico com programa virtual, mas muito cuidado ao misturar.
Existem várias questões a abordar (diferenças, possibilidades, capacidades, dificuldades, acesso,...). Nem jamais este livro as consegue abordar a todas, mas consegue dar uma ideia bastante geral.

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Em busca de uma base para começar o código

Todos nós sabemos que o computador não quântico só conhece zeros e uns.
A primeira linguagem de computação do mundo era só zeros e uns. Depois passou a ser menomónicas da linguagem máquina, a chamada linguagem Assembly. Na altura a arquitectura era CISC (complex instruction set computer), é mais complicada de programar do que a RISC (reduced instruction set computer) da maioria dos computadores actuais. Os comandos realizados pelo processador são sempre limitados.
Actualmente programa-se quase sempre em linguagem de alto nível que são ainda mais fáceis como o C, Fortran, Java...
Também nós sabemos que a matéria do universo é energia, e que essas “nuvens” de energia de cada átomo ocupam um espaço. Ora porque é que não se havia criar um esquema parecido com base na existência ou não de vultos de energia assim como se fez com os bits do computador?
Na realidade estamos caminhando para computadores quânticos que guardam qubits (o bit quântico) átomo a átomo, mas o mesmo não se pode dizer de níveis inferiores.
Será que só é possível sabendo as propriedades de um vulto de energia, e a relação entre dois vultos de energia?
Se calhar teremos de atacar o problema de outra forma?
Nada diz que seja impossível, mas são coisas pequeníssimas que facilmente são afectadas pelo ambiente em redor.
O nível quântico está cheio de comportamentos aleatórios o que irá dificultar tudo.
Para além das actividades experimentais é preciso prever, avaliar e conseguir montar.
Será que super-computadores poderão ser os instrumentos indicados quer para detectar esses inumeráveis vultos de energia de um átomo e quem sabe poderão construir o código fonte (de baixo e alto nível) de um átomo e construir fórmulas matemáticas com base em relações? Tudo isso seria óptimo como muitos algoritmos, mas será realizável como esses algoritmos ou não? Temos de perceber os limites dos computadores e do mundo físico. Existe por exemplo um teorema para programas dos computadores, mas não programas do mundo físico que diz: "Não é possível determinar através de um algoritmo (mais concretamente, através de uma máquina de Turing) se uma fórmula em L é válida ou não. Formalmente, este problema diz-se indefinível.". Temos de distinguir programas do mundo físico dos do mundo virtual, sendo que suas funções deveriam na minha opinião ser diferentes e separadas (como a ideia daquele homem que separou os programas dos ficheiros onde se guardam outros dados sem ser programas); embora pudessem comunicar e resultarem em híbridos ou códigos híbridos.
Mas só isto não é suficiente. Tem-se de arranjar artifícios de construção de código; para que os comportamentos aleatórios não nos impeça de lidar com a estrutura e que condiga com aquilo que queremos. É isso o que os físicos procuram, uma maneira de tornar as coisas mais previsíveis.
Não se está a falar só de computadores quânticos, mas de todas as máquinas produzidas por eles.
Deve-se começar com um número limitado de comandos. Esses comandos são a base; mas poderá-se usar-los através de outros, quando se quer traduzir de um nível alto para um mais baixo.
A física actual é difícil de aprender para a maior parte dos alunos do secundário (claro que não aprendem quântica), mas mesmo a clássica é um começo a pegar. Será que se pode estabelecer um código para facilitar isto tudo?
Tudo isto é maravilhoso, só que a informática tem de evoluir muito mais do que aquilo que é hoje.
Há uma questão importante: até que ponto pode-se definir tudo como estados? Poderia-se construir n e mais n diagramas de estados do UML(linguagem de modelação unificada, trata-se de um linguagem que serve para especificar sistemas, sendo que os programadores ficam assim ou de outras formas sabendo o que o cliente quer), acerca do mundo físico, típicas de uma disciplina como análise e modelação de sistemas de um curso de informática? Em informática ninguém faz diagramas de estados UML que envolvam tudo de um programa em Assembly. A documentação ficaria demasiado pesadíssima. Isso só serve para determinados casos em programação de alto-nível. Possas! Este parágrafo conseguiu ser técnico.

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Pormenores antes de avançar

Embora pareça, as ideias deste livro diferem das de Tanenbaum que ele mostra nas figuras 5 e 6.
É bom que eu começa a ganhar experiência na linguagem expressiva, para que seja meio passo para atingir boas teses de mestrado e talvez de doutoramento. A linguagem "Assembly" do universo é um desafio e um tema aliciante. Discutir, capacidade, linguagem, iniciativa, análise e deixa são viragens importantes.
Talvez não consiga tudo. Também não quero ser gozado; mas que deixem lutar pela vida, lutar por aquilo que apesar de muitos dizerem que é impossível. Mas dentro do possível e do impossível o universo físico nunca poderá ser 100% como um computador; mas tem características parecidas ou muitas aproximações possíveis consoante o caso, ou até coisas iguais. As parecenças dependem daquilo que os cientistas descobrem.
Algo que custa acreditar nestas viragens é o facto de há muito tempo atrás não se acreditar que podia-se descrever a física com números e hoje conseguimos fazer isso. Pode ser que a evolução da linguagem, tal como a numérica mude muita coisa. Talvez um dia os nossos filhos e netos defendam a nossa galáxia via-láctea com super armas de hacker. Entre essas super armas está a programação de campos de forças, definição de políticas, etc.
Algo que define o linguagem "Assembly" do universo é que é a versão da física segundo programadores, assim como existe a versão dos "Os Lusíadas" versão programador. Nos "Lusíadas" versão programador em vez de mouros tem-se algo como bugs e blue-screens, em vez de barões tem-se algo como impressoras e tinteiros ou compiladores,...
Isto é apenas só um começo.




Fig 5)



Fig 6)

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A matemática

Já agora que vamos entrar na parte lírica divirtam-se cantar esta disciplina ao ritmo do "evolution to the worst", algo de terror a que muitos estudantes tremem. Podia andar aqui com uma palestra, mas não. Não quero um livro aborrecido.

Acidentalmente acidental
Ritmo académico fenomenal
Meu dilema
Perde-se no Lema
Isto é mesmo um problema

Quando as notas saem
Todas as morais caem
Mas estuda meu irmão
Para seres um campeão

À parte é trabalho bem feito
Onde tudo é perfeito
Não é atrasado
É avançado
A vontade de um eleito.


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Parte lírica

Digo desde já que tenho todo o respeito e admiração por esses homens e mulheres que cantam ou cantaram feitos de povos, ou que criticam a sociedade, ou que cantam histórias de deuses e heróis; pois têm todo o seu devido valor. Eles enriquecem uma linguagem e como tal eu uso um lirismo para enriquecer uma outra linguagem, mas sem grandes complexidades de um letrado. O que aqui representa esta parte é algo que ainda apenas define um objectivo, um desenho que não foi aprovado e algo ainda "verde" para aquilo que o envolve. Foi por tudo isto, por ser um "cantar" e ter muitas características líricas que resolvi chamar de parte lírica. Também poderia chamar de parte lírica à parte das histórias, mas não passam de 'user stories' e/ou histórias para inspirar outras histórias. Na realidade não sou físico para dizer detalhadamente tudo tal e qual a física assim o diz, mas mesmo assim tem a sua deixa no lado informático ou nas aproximações, nas metáforas e nas analogias que tornam este livro fantástico.


Organização de áreas

Algoritmos de teste

Compiladores de bits da realidade

Exemplo de código 1 com algumas possibilidades

Semântica do código 1 insuficiente

Uma meia linguagem

Tentando uma aproximação

Um tipo de operadores directamente relacionado com leis

Firewall de partículas físico-lógico

O poder quase ilimitado do teleporte

Técnicas de ataque

Maior perigo

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Organização de áreas

A organização de áreas de forma a desenvolver um projecto de software bem podia ser um tema da disciplina de engenharia de software. Já agora os programas físicos ainda são um mito no momento presente da construção deste livro.
Este é um modelo imaginativo de como poderá ser um projecto de linguagem explicita neste livro.
Até agora já se sabe do tema deste livro e sabe-se do possível poderosíssimo potencial que a informática pode trazer ao nosso mundo. Não se trata só de jogos, de filmes, de bases de dados, de música etc. Mas de uma organização e abstracção tal e de uma capacidade de manuseamento bastante flexível, que podem controlar meios físicos para concretizar os sonhos do Homem: dominar a natureza. Uma questão foi portanto levantada, sendo ela o poderio.
Mas se o Homem não é organizado e não facilta, então não servirá de nada. Fica aqui uma proposta de organização evolutiva para além das referidas. Finalmente uma “não tanto virtual”. Talvez as metodologias com o RUP(rational unified process) ou XP(extreme programming) e etc ajudem...
Pode chegar o dia em que o conhecimento torne-se algo demasiado “volumoso”. Nessa altura haverá grupos de especialistas programadores cada um estudando partículas de uma determinada escala.
Ora o mais importante é que cada grupo saiba trabalhar com os 2 grupos (o que estuda as mais pequenas imediatamente seguir e o que estuda as maiores imediatamente seguir), através de uma linguagem apropriada ao trabalho de cada um e de acordo com aquilo que sabem ou estão habituados; de forma que se concretize melhor e mais rapidamente o trabalho final. Não esquecer que o que o engenheiro informático tem de melhor é a lógica e não o conhecimento das linguagens ou arquitecturas.
Para isso existirá um director que propõe um projecto, de seguida cada grupo de estudo de partículas vai impondo regras, metas e limites aos outros mais abaixo. Se houver a hipótese de o projecto ser possível, então vai a parte mais difícil (a construção do código fonte começando do baixo nível), sendo este um modelo bottom-up. Mas uma das particularidades das metodologias de desenvolvimento de software é o máximo de paralelismo, de maneira que seria bem melhor estabelecer a comunicação inter-camada e depois se possivel vai-se logo por esse método (modelo share-and-go), senão podia-se tentar pelo outro. Tem a desvantagem de necessitar de emuladores para teste, uma vez que a camada anterior não foi desenvolvida. O modelo bottom-up tem a vantagem de ser mais flexível com APIs por parte dos de mais baixo nível.
Se o projecto não for mesmo possível, então será mais um caso para a comunidade científica em geral ou talvez não conforme o resultado de uma organização que trata de casos falhados. Uma metodologia destas exige vários trabalhos em simultâneo de forma a evitar sobre-uso de folgas nos mapas de Gant (um diagrama que descreve as várias tarefas ao longo do tempo).
Mas algo que pode mexer nestes problemas com bom impacto são os programas quânticos (códigos de alto nível que correm em qualquer escala).
Algo típico da engenharia de requisitos é a capacidade de dialogo com o cliente. Depois de feito é preciso que o utilizador final saiba fazer o que lhe convém e isso está relacionado com a interface e a documentação fornecidos.

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Algoritmos de teste

De facto trata-se de mais um conceito dentro de outro conceito mais global.
Hoje em dia já se sabe algo sobre o movimento de algumas partículas como os léptons, e não só. Também já apareceram noticias que conseguiu-se tele-transportar luz de um lado para o outro.
O teletransporte baseia-se na recolha de informação e energia do objecto a teletransportar, mas actualmente o objecto acaba destruído devido a leis de mecânica quântica. Só fica reconstruído depois do transporte.
É verdade que poderia-se detectar toda a composição das sub particulas e tentar relacionar com tudo o que conhecemos, mas como é que serviria?
Na realidade exitem mais de 10^100 sub partículas, ou seja, um numero inteiro com um 1 à esquerda e 100 zeros à direita como mostra o site: http://www.ime.usp.br/~is/ddt/mac333/aulas/tema-3-08abr99.html . Ao receber tal brutalidade de dados é impossível sabermos interpreta-lhes uma vez que esse mundo é aleatório e com muitas leis complicadas. Por outro lado 10^100 ultrapassa muitíssimo o número de átomos do universo. Isto mais parece uma estimativa de quantas sub-partículas existem no universo e não sua variedade. Na realidade podem perceber melhor o texto do que eu.
Certamente que as experiências dos físicos e a sua habilidade para lidar ao máximo com o que sabem é a única chave para o sucesso.
O objectivo desde algoritmos é dar a conhecer as situações e não passam de códigos que exploram outros códigos. Seria como um programa simples feito por outro programa (nós) a tentar explorar o código dos outros do universo e a dar informação a nós.
Com os algoritmos de teste e outras experiências segue-se outro passo.
Depois é trabalho para os técnicos desenvolverem novas estruturas semânticas e sintácticas (tipos de métodos com determinados argumentos, decisões lógicas, etc.), fórmulas, e novas experiências (quer seja ou não com algoritmos de teste). Falo de decisões lógicas não porque a física seja lógica mas sim porque o algoritmo seja uma máquina quântica construída como um programa. Confuso? É normal.
Notar que os algoritmos de teste poderão ser utilizados sempre que necessário até se ter uma linguagem suficientemente optimizada e que essa construção de linguagem pode sofrer conjecturas e refutações. Para além disso os algoritmos de teste com o mesmo objectivo poderão ser feitos independentemente por várias entidades, porque se uma comete erros a outra sempre “cobre a situação”.
Voltando à questão de sofrer conjecturas e refutações, justifica-se porque poderá haver maneiras muito melhores do que outras. Não vá por exemplo dar o nome a algo de modo errado, ou sugerir um indeterminável de condições donde pode resultar erros, etc.
O que certamente facilitaria a construção dos algoritmos de teste seria a construção de bibliotecas próprias para a ocasião. Assim pouparia-se trabalho, tempo, e consequentemente dinheiro.

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Compilador de bits da realidade

Dos zeros e uns da máquina cria-se uma realidade. Realidade, essa virtual que muitas vezes o que lá há é passado daí cá para fora como a imagem imprimida, a imagem do monitor etc. É fantástico como corrente não corrente buraco não buraco e uma das mais complexas máquinas pode fazer.
Ora bem, o que eu quero fazer é a construção de objectos reais predefinidos na realidade virtual. Para isso vou sugerir um novo modelo de compilador. Mas para definir o compilador, tem-se de definir a linguagem.
Uma das tarefas do compilador é transformar código de alto nível (mais abstracto) em código de baixo nível (código executável). A outra é detectar alguns tipos de erros.
Ora o código do mundo virtual, com o objectivo de criar um objecto na realidade (sub-partícula, átomos, ou seja o que for), tem de passar por várias fases.
As fases que constituem o papel do compilador actual são análise lexical, análise sintáctica, análise semântica, optimização e geração de código.
O que este tipo de compiladores tem de ter ainda mais em conta na verificação de erros é incluir modelos matemáticos, pesquisa de elementos, hipótese de escrever no compilador, situações de perigo, o nível de profundidade da plataforma física, o facto de uma partícula influenciar outra e outros eventuais métodos...
A inclusão de modelos matemáticos conhecidos faz uma parte fundamental, porque a matemática é o conhecimento mais certo e exacto de todos.
A verificação dos erros semânticos e sintácticos tal como na construção de um programa, porque se não estiver bem escrito a máquina não entende.
A pesquisa de elementos sobrepostos, porque na realidade nada ocupa o mesmo lugar que outra coisa qualquer ou precisa-se aceder à base de dados. A base de dados pode ter informações importantes das bibliotecas disponíveis, bem como recursos disponíveis (mesmo que assim já esteja a incluir erros sintácticos ou semânticos ou lexicais estou a ver tudo mais aprofundado).
O nível de profundidade da plataforma física é importante porque podemos querer mexer ao nível do átomo, ou de uma cocha do mar, ou de outro qualquer respectivo à escala.
A hipótese de escrever no compilador de forma limitada elementos a não compilar (desde que não haja perigo), ou obrigar a compilar (desde que não haja perigo), ou a substituir algo. Um compilador assim poderá ajudar a resolver problemas como a alteração do trabalho do compilador, e erros na aplicação que devem ser bem explícitos.
Oportunismo de disponibilidade: Nem sempre podemos fazer ou actuar logo aquilo que queremos. Temos de esperar ou preparar adequadamente até podermos comunicar ou enviar seja o que for. Mas quando podemos temos de tomar atitude. O sistema precisa de sincronismo.
A alteração do trabalho do compilador permite uma melhor detecção de erros no projecto.
As situações de perigo do produto são bastante importantes (não vá alguém construir algo que ponha vidas em perigo).
O facto de uma partícula influenciar outra, vai afectar o nível de perigo, o desequilíbrio de todas as partículas do sistema, e todo o comportamento após a compilação.
As medições que são boas para os modelos matemáticos permitem ver se tudo está bem e podem exigir processamento. Conforme aquilo que criamos para um objectivo possível temos de ver se é possível ou não fazer medições ou teremos de adoptar outras técnicas. O mecanismo de calculo pode-se tornar demaseado grande para o sistema.
O ajuste dos contactos como processo interactivo. Um processo interactivo é um processo cíclico, em que cada ciclo se introduz melhorias. Pode não ser possível fazer tudo de uma vez e muitas vezes o compilador pode ir por um caminho um pouco mais longo para que tudo corra bem.
Os contactos como uma das formas de ver se o produto é compilado conforme a fonte. Hum! Esta pode ser difícil! É melhor ter mais cuidado. Isso depende. Os contactos representam a comunicação entre os componentes, eles só por si não querem dizer nada. O que quer dizer alguma coisa é aquilo que podemos comunicar connosco.
Os assertos temporários. No mundo físico tudo se degrada. Esta é uma operação de rotina que é executada sempre que possível, para evitar que o código vaia contra o objectivo da fonte com o passar do tempo.
Além disso, à medida que o conhecimento for evoluindo pode-se ir aperfeiçoando as características favoráveis e desfavoráveis ao elemento final com base no principio da energia mínima, nas forças de interacção, no principio que nada se perda nem nada se ganha e quem sabe muito mais.
Mas haverá mais a acrescentar?

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Exemplo de código 1 com algumas possibilidades

Eis um exemplo que considero insuficiente devido à precária estrutura e complexos pobres.



Partícula A de classe B da divisão C.
Carga 0, +, -;// uma destas
Inclui partículas B e C;
Em regime primário ou terciário, estacionário (por x);

Constante de condição térmica exterior = ∆θ;


← Estrutura principal →

//Comentário por exemplo
Função D unida com função F…;

..
..
..



Função F de parte da partícula A
Início

Ciclo aproximado do movimento de partículas => Ec média e Ep resultante
// Comentário por exemplo

Momento_linear_a_(x1,y1,z1);
Activo_a (G1); // nível de actividade exterior
Passivo_a (H1); //nível de actividade interior

..
..
..
Fim

Função D de parte da partícula A
Início
..
..
..
Fim.
/*fim de código */


Algumas coisas a faltarem
-incluir variável de testemunho (passa algo de um lado para o outro) ou de contacto ou se o nivel da matéria é baixo haverá uma inumerável falta de leis.
Este código é insuficiente.

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Semantica de código 1 insuficiente

Trata-se de um código insuficiente, imaginado e que ainda não existe.
Á partida é fácil arranjar termos para a construção deste género de código lógico, mas os adequados já não (para a maioria).
Os elementos semânticos podem referir-se a ciclos, temperaturas, nomes de funcionalidades, actividades, passividades, conectividade, cargas, regimes e variação momentos lineares...
O primeiro elemento semântico é criar um ciclo.
Todas as partículas têm o seu ciclo aleatório num átomo que pode ser mais ou menos definido, conforme sejam as suas características ou seus elementos circundantes.
É verdade que o átomo se pode ionizar (já foi feito pela natureza) ou ser destruído (o que pelo menos o homem já fez). Mas, pode-se tentar definir um ciclo próprio para as partículas. Se se tratar de uma máquina definida pelo homem o ciclo tem de ter precisão, enquanto que na natureza já não.
O segundo refere-se a uma constante exterior a aplicar, relativamente à temperatura. Toda esta segurança porque a temperatura que resulta de energia transferida, pode fazer com que o átomo se desloque mais depressa.
O terceiro é dar nomes a funcionalidades (partes pelo qual possuem uma estrutura lógica para um determinado fim), o que é importantíssimo.
Os regimes podem apresentar diversas definições para o código seguinte.
O regime primário não depende de terceiros, enquanto o Terciário já depende.
Relativamente ao estacionário reflecte a capacidade de reacção (em se por em movimento) em transferência de energia, como por exemplo as moléculas…
A conectividade (de conexão) pode mostrar uma ligação entre 2 complexos (estruturas) de partículas ou funcionalidades.
A actividade reflecte-se quando uma partícula ou um corpo interage com outro. Se interage, então a troca de energia pode ser uma realidade. E para que seja mais fácil identificar a actividade, identifica-se a que age.
A passividade é um indicador de quanta energia está contida e não se afasta da funcionalidade ou partícula.
As cargas indicam algo muito vago (porque, não só as cargas são resultantes de várias acções de partículas numa partícula, mas também pode haver bastantes indefinições de carga), mas que pode ser interessante para certos casos (como por exemplo: electrões, protões, etc.).
E finalmente a variação do momento linear que pode resultar com partículas com massa, mas para que as não têm o estudo dos contactos será indispensável.

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Uma meia linguagem

Algo típico destas linguagens seria estruturas adaptadas ao atraso
No mundo físico nem sempre é possível fazer as coisas independentemente de outras.
Para começar a criar este tipo de estruturas na linguagem, tem-se primeiro que fazer uma lista de expressões e combinar-as ou filtrar-as conforme as outras.
Um exemplo dessas estruturas são expressões que têm um certo tipo de significados de dependência, como por exemplo: “C para D”, entre outras. C tem como objectivo D, de D só se pode trabalhar depois de C.
Podia-se falar de “A de B”, mas B teria de estar preparado para responder, ou preparado para logar o agente externo a A. Não deixa de poder representar uma construção, mas por si só não é a mais ideal. Para se obter A precisa-se de B, porque A faz parte de B e para se ter A tem-se de aceder a B.
Outro conceito de linguagem são os contactos. Para já tem-se de saber que tipo de contactos estão disponíveis na API (aplication programming interface) e que serviços nos disponibilizam.
A estrutura A para B é exemplificada com o seguinte: tendo uma bola e movendo a minha mão em direcção à bola, posso estabelecer uma ligação ou associação lógica 'minha mão' para 'bola'.

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Tentando uma aproximação

Aqui como em qualquer problema tem-se de pegar em algum lado para começar. Há que buscar a essência da natureza, saber aquilo que se quer com base no possível, ter em conta o avanço, aquilo que é esperado que o código faça ou o seu comportamento, ter medidas convenientes, o que há da computação, o que não há da computação, possibilidade de criar um modelo matemático tal como nos computadores, como pode-se medir o programa físico
Uma máquina como esta tem já quase tudo feito; só precisa de transformar, mas de forma limitada. Você pode transformar energia em massa ou um átomo noutro se obtiver recursos. Depois há um nível de controlo e descontrolo sobre o sistema. Ser descontrolado não significa não programável como é o caso do grau de automatismo. Exemplo de automatismo é a evolução da vida num
ambiente favorável. Para ter um ambiente favorável é só montar-lhe, quanto ao resto é esperar que ele faça o esperado.
Há dois níveis de programação: o de construção e o de mecanismo funcional. Uma vez tendo o primeiro, tem-se o segundo. O que complica tudo é uma vez dado o segundo, qual é o primeiro?
O que isto parece é um estudo de milhares de anos à frente. Mesmo assim o que se mete em causa é o conhecimento certo para fazer isto; ao qual se se questiona será possível sem um conhecimento quase que infinito por parte do programador, para criar a linguagem, ou o ambiente de programação.
Isto mais parece uma linguagem orientada ao paralelo ou ao infinitamente paralelo, onde se aplica o logicamente semelhante. A programação orientada ao infinitamente paralelo é diferente da orientado ao paralelo, pelo que a exigência de querer programar de modo infinito é ridícula. A única solução é implementar “fugas”.
Se basear-nos no principio de que um objecto influencia pontos infinitos tal como a força de gravidade da Terra sobre o universo, teremos uma linguagem orientada ao infinitamente paralelo. Mas temos de nos basear na existência e não na inexistência; no mínimo a trabalhar e funcional e não no mínimo não trabalhado sem API. Esta linguagem poderá ter muitas outras características como a execução em bloco de um objecto.
Cada objecto tem uma funcionalidade dinâmica, isto pode significar que uma pneu pode servir de tracção ou de amortecer o impacto; pelo que faz sentido.
Depois há a possibilidade de existir o infinitamente pequeno que torna a linguagem por um lado infinitamente de alto nível. Uma linguagem infinitamente de alto nível nunca teria todas as bibliotecas possíveis disponíveis num dado momento.
Não podemos esquecer dos desgastes.
Não existe propriamente um espaço núcleo e um espaço utilizador como no mundo virtual, existe sim zonas mais privilegiadas do que outras. Existe controlo de acesso como o caso se conseguir-se construir firewalls, um obstáculo... O que faz-se para autenticar é o programa físico fazendo um retrieve ao virtual e o virtual faz um send.
Depois disto tudo qual seria o melhor "máquina de Turing" para isto? Certamente podia haver focos, podia-se adoptar um lançamento com algo programado que funcionaria como uma função, assim como outros elementos onde ocorreria o mesmo. Se calhar não é tão possível como esta-se para aí a pensar.
Naturalmente basear-se há numa linguagem mais limitada do que a do ser humano ou no computador vulgar, excepto para processamento e gestão de informação normal dos computadores actuais. Basear-se há na observação feita pela inteligência artificial ao mundo físico: parcialmente observável, estocástico, dinâmico, contínuo e multi-agente. A outra gestão é a informação do universo. Fala-se aqui mais do nível estruturado numa busca de recursos, detecções, envio; do que propriamente gravar, bloquear, apagar. Além disso seria mais correcto dizer que vai buscar muito à razão limite das coisas. Tem-se ainda de saber o que é possível comunicar; sendo entre eles a repulsão, a pressão, a atracção, as simetrias, as assimetrias, limites, sustentação (manter imóvel o contacto, como por exemplo nos aviões é estabelecido limite em velocidade terra), etc. No fundo está relacionado com o atrito, momento linear, massas e cargas entre outros possíveis.
Falando agora de semelhanças entre os dois lados mais em concreto.
O trabalho da linguagem deste tipo só pode fazer transformações assim como no computador com o espaço de armazenamento.
As regras da CPU e de outros dispositivos de hardware não mudam para aquilo que é o código do programa, assim como há factos físicos que não conseguem-se alterar. Enquanto a velocidade do programa virtual depende do hardware e do número de passos dado o input, o programa físico depende de si mesmo e nada mais se pode fazer. A comunicação entre o virtual e o físico pode resultar numa optimização do físico face ao virtual ou vice-versa num código híbrido, sendo que os problemas podem ser consumo, velocidade, resistência (algo típico do mundo físico), capacidade de adaptação (como qualquer algoritmo), entre outros possíveis.
Imagine se esta classe de linguagens não tem passos ('instruções da família para'), sendo por um lado puramente reactiva.
Pode ser que toda a linguagem deste género precisa de considerar este tipo de tentativas de aproximação.

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Um tipo de operadores diretamente relacionados com leis

Mas a linguagem do programa físico tem de ter operações que relacionem-se de alguma forma com as leis da física. Essas operações têm obrigação de ter uma tradução directa ou indirecta, senão tornam-se inúteis. Consegui pegar na lei de Newton Fg=G*M*m/r^2 (lei da força gravítica) ou na lei da força eléctrica Fe=k*Q*Q0 / r^2. Só definir os operadores não chega, porque há todo um puzzle. Neste puzzle, tudo influencia tudo, porque mexe-se em massas/cargas para obter pontos de aplicação, mas o que acontece é que tudo acaba influenciado pelo todo. O mais óbvio e que acontece mais neste género de puzzle é montar e ver desfazer de forma automática aquilo que construímos.
A ideia passa por criar uma abstracção da formula Fe ou Fg levando o tudo ao ponto de somas ou subtracções de Fe ou Fg.

Regras: considerando que a partícula está entre dois focos, evitando debruçar no uso de diferenças de distâncias.
Soma: Um foco com uma forca x+y, ou dois focos cada um com forças no mesmo sentido x e y, sendo x=a*y e as variáveis x e y são reais com 1 ou mais dimensões.
Subtracção: 2 focos com força em sentidos opostos.
Multiplicação por N: N vezes uma situação de Soma.

Pode-se tentar descobrir como fazer divisões, raíz quadrada e o que vier à cabeça. Pode-se até alterar regras para abranger mais casos. Um tipo de problemas deste engenho dá-se pelo nome de over focus (sobrecarga de força num ponto). Pode-se ter tudo medido para um ponto, mas os outros apanham com algum efeito na mesma e todos influenciam-se entre si sendo ou não da ferramenta então criada. Para resolver este tipo de problemas convém recorrer primeiro a jogos. O jogo que pode-se criar dá pelo nome de "mass effect" (efeito de massa) ou "charge effect" (efeito de carga).
Mas atenção que pode haver várias variantes da operação mais, porque no fundo o que se faz é juntar presenças, sendo que depois afecta-se as outras partes. Quanto às diferentes forças, elas podem formar de forma hibrida diferentes operações +.

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Firewall de partículas fisico-lógico

Um campo de forças não é mais que um firewall de partículas físico-lógico. Porquê?
Devido ao facto de o firewall bloquear o acesso de dados(informação), já a ideia por detrás dos campos de força é bloquear outro tipo de informação (a matéria).
Mas o que bloqueiam?
No mundo virtual os firewall com base num conjunto de regras bloqueiam pacotes com determinados endereços IPs que identificam computadores, ou determinadas portas de rede, ou determinados protocolos da camada de transporte, ou determinadas flags TCP (um protocolo de internet), ou determinadas portas das aplicações.
É possível pelo menos 2 tipos de firewalls de partículas físico-lógicos (FPF): com núcleo(FPF over n) e sem núcleo (FPF over out).
Os FPF over n bloqueiam/alteram partículas na membrana protectora com base nas ordens do núcleo ao receberem sinais do espectro, ou do som ou de qualquer outra anomalia. É normal que quando o sistema não esteja habituado a um ambiente onde esteja situado; tenha o mecanismo de defesa mais activo, ou perguntando ao user constantemente, ou fazendo bloqueios se estiver automático. Por norma fica automático e tem de aprender a adaptar-se. Será que seu modo de funcionamento pode ser inspirado no mecanismo de defesa de uma célula com alguns melhoramentos?
Os FPF over out bloqueiam/alteram partículas na membrana protectora sem ordens do núcleo. A única coisa que buscam do núcleo é energia, mas também podem aproveitar o que vem de fora. Por falar no caso dos FPF over n, também existem células sem núcleo.
Os FPF over n têm a vantagem de a actividade ser mais regulada do que os sem núcleo. Permitem economizar mais em termos de energia e possivel redução de poluição espacial (perdas vindas do firewall). Têm a desvantagem de em caso do ataque não ser detectado, não poder-se fazer nada. Os FPF over out têm a vantagem de conseguirem executar sempre defesa contra o atacante a partir da linha da membrana.
Técnicas de defesa da membrana podem ser aceleração de objectos, desaceleração de objectos, possessão de objectos, virar o objecto contra o atacante, ou usar a força excessiva do objecto atacante para o destruir. Por exemplo o excesso de velocidade causa atrito com o ar ou com a água. A desaceleração (sendo melhor para tentar enganar ou ganhar tempo de reacção) pode tornar o corpo balístico inútil. Um rocket é lançado e a ponta entra na zona da membrana, sendo de seguida possuída a ponta para o virar em direcção a quem enviou. Para os mísseis (mais difícil), vira-se pela possessão da ponta quando ele não dá por isso, descontrolando-o no ar (por exemplo fazer-os travar de repente numa rotação do seu vector deslocamento) e assim arrebenta.
Estas são defesas que usam possessão (implica movimento zero) e podem ser usadas tanto em FPF over n, ou FPF over out.
Qualquer FPF ao ser desligado tem de permitir absorção de energia. Mesmo ligado, o calor do ataque aumenta a velocidade das moléculas ou outras partículas, permitindo às partículas da membrana transformarem parte dessa energia cinética em energia potencial. Essa energia depois pode ter várias fins.
Esta história dos firewalls é engraçada e poderosa, mas pode haver o da invisibilidade à luz (referida na American Scientific, só quem sem estas coisas de programação) só para exemplificar que os firewalls não são só ataques a ataques. Eles são uma espécie tácticas de defesa física programadas e manipuláveis.
Ambas as FPF e firewalls dos computadores têm conjunto de regras, ambas têm de estar bem configuradas e ambas dependem da perícia do utilizador. Pode até haver mais semelhanças.

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O poder quase ilimitado do teleporte

Caracteriza-se pelo transporte "instantâneo" (entre aspas devido à sua possibilidade). Seu aparecimento alteraria por completo a arquitectura dos compiladores de virtual para físico.
Para dizer a verdade não sei como o teleporte pode ser feito. O que pode haver é uma viagem a 4D ou mais dimensões, sendo que a 3D é vista como um "teleporte". Pode ser uma das armas mais poderosas; porque permite mais graus de liberdade de movimento, transportar tropas ou bombas de forma instantânea ou fazer o mundo físico mais parecido com a ideia virtual dos gráficos de computador. Sendo o teleporte possível, consegue-se fazer um firewall que teleporta ataques para o interior dos atacantes.

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Técnicas de ataque

Estes ataques são a versão beta do mundo físico e não do virtual desta ultra-avançada programação.
Temos de perceber que todos os ataques têm um tempo de adaptação, porque se tratam de estruturas do nível físico e como tal adaptadas ao atraso. Poderão haver funções que avaliam características do algoritmo como propagação e domínio (muito importantes se queremos fazer um ataque) entre outras.


Broken autentication and session management: Pode acontecer que um elemento identificado pelo sistema consiga entrar com algo de errado lá dentro. Deve ser definida uma política para quem entra e sai, bem como as naves devem estar equipadas com elementos informáticos de autenticação e segurança.
Exposição inadequada de dispositivos de autenticação podem também provocar este tipo de ploblemas.

Broken Access control: não só está relacionado com as permissões de quem usa o sistema, como existe partículas com tratamento indefinido. Essas partículas são de um nível inferior e passam-se despercebidas pelo sistema desactualizado. Existe também a técnica de possessão que usa a lei de movimento zero para controlar objectos. Todas as técnicas de Broken Access control podem ser combinadas para que haja sucesso no ataque.

Injection flaw: pode-se saber como o sistema a atacar está de alguma maneira feito ou estrutura. Como? Se não tiver uma espécie de tecnologia descrita numa edição da "American Scientific" que torna as naves invisíveis, a estratégia de conhecer o alvo reside em reunir a radiação emitida (exemplo: avaliar espectro de luz, em que cada molécula tem o seu). De seguida tem-se de ser mais esperto que o construtor do sistema alvo, fazendo uma Query do sistema reactivo (coisa que o mundo físico é). Em vez de uma consulta SQL a uma base de dados, o cracker vai usar a maneira de agir do sistema de forma a ser destruído ou provocar dano. Pode ser difícil assim como programar um sistema físico destes seguro de forma a prever todos os casos possíveis com o que programámos. O que acontece é que demos garantias de funcionalidades ao cliente, elas trabalham, mas podem ser danosas. É claro que existe sempre um balanço funcionalidade/segurança e muitas vezes é preferível a funcionalidade, senão o sistema perde interesse (como no sistema virtual).

Input unvalidated: tudo quanto entra no sistema tem de ser verificado e receber um procedimento adequado.Qualquer verificação nunca é 100% viável.

Output unvalidated: (ver outro tipo de ataques): há coisas que não podem sair do sistema.
Qualquer verificação nunca é 100% viável.

Denial of service: sobrecarrega a máquina, fazendo-a esgotar os seus recursos como energia. Sem energia a máquina torna-se inútil. Atenção que sobrecarregar a máquina pode dar nas vistas, quando um ataque destes está sendo feito a utilização tem menos qualidade. Se falamos em quantidades de energia suficientes, deve haver um nível mínimo de segurança; mas quando está próximo do mínimo de segurança ou ultrapassou-o, o ataque pode ser muito mais intenso.

Buffer overflow: imagina que sugas energia a mais (campo de forças, realimentação). O que pode acontecer é um excesso de concentração que destrói o teu sistema. Todo o sistema físico tem uma capacidade limitada que tem de ser gerido de forma a não ficar demasiado cheio (margem de segurança). Uma técnica de defesa é tentar gastar essa energia potencial gerando energia cinética, mas mesmo assim não resolve todos os casos.

Insecure storage: imagina que entra uma "raposa na capoeira"; cavalo de troia; ou uma bomba; ou se pensas muito em actualizações exteriores, teu sistema estará vulnerável.

Desordenação de particulas: isto acontece quando o código da máquina já não é o original, tendo-se desordenando. Este ataque é terrível e seu comportamento é inesperado se a máquina não se auto-questiona de quaisquer maneiras.
Uma sobrecarga típica de um denial of service pode fazer tal coisa, bem como um insecure storage. É um dos ataques resultantes das 10 vulnerabilidades.

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Maior perigo

É verdade que este livro pode fazer rir muitos nerds e geeks, mas é um conceito sério. Vamos puxar pela imaginação só para ter uma ideia de muitas ideias (daí querer dar a conhecer este tema) do que pode acontecer. Vamos ao pior dos piores.
Qualquer arma para destruir é considerada em conjunto com aquilo que vai destruir, um conjunto de operações 'and action' de causas-efeitos (coisa que já estava à espera que alguém pensasse).
A bomba existencial ao nível dos limites da razão é a arma mais poderosa que toda a realidade pode suportar. Ao usar-se isso contra algum ente do universo finitamente pequeno, acaba-se por destruir-lhe a existência (seja o que ele for). A única hipótese de ele existir seja por onde der é ter um backup noutra parte da realidade.
Pode tornar-se uma arma tão poderosa que sua realização causará uma impossibilidade da sua utilização. Para se atingir esse fim, a física do mínimo desencadeará tudo.
Se pensam que a luz é o que há de mais rápido no universo, enganam-se porque é a informação que acaba por influenciar a luz e ao mesmo tempo todo o universo.
Mesmo a luz joga o jogo do influencia e do influenciado (causas) e tem um resultado (efeito(s)).
Senão forem sensatos. Óh da Terra!
Podem ter a fúria de poderes de autênticos Deuses!
O poder que o homem faz, pode destruir ele mesmo e a coisa pode até ser simples seja por onde der. Homens sem juízo algum! Esses nunca poderão!
Qualquer programador pode ter os seus erros, mas a noção da bomba existencial é verdade!
A fúria de um génio como Einstein pode não ter limites devido à E=m*(c^2) que ajudou a bomba atómica.
Quem brinca com o poder de Deuses, brinca com o fogo e de que maneira. Isto mais faz lembrar alguém que dá uma caixa de fósforos a um moço pequeno.
Há que desconfiar do que é bom e do que é mau ao ponto da perfeição e lutar contra a demência.
Sei que uma das inspirações da bomba atómica foi a imaginação, mas que sirva isso, tudo o mais de lição e o que está aqui ainda é muito limitado.

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Parte das histórias

Tentei criar histórias possíveis através da aproximação de um mundo de informática e tem como objectivo perceber melhor o conceito abstracto deste livro. As histórias são puramente uma utopia no momento presente da construção deste livro e o futurismo não passa de previsões.

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Contos à nerd

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Futurismo

2015
Em 2007 foi inventado o primeiro computador quântico comercial chamado D-wave com transístores de 32 nano metros. Isso e muitos outros factores levam a pensar que neste ano já existem PCs tão poderosos.
Os transístores destes PCs são construídos com átomos artificiais.
A IBM e a Intel já deram as suas previsões.
O primeiro computador quântico pessoal já existe.

2020
1º automóvel não poluente capaz de deslocar-se no vazio. Usa a lei do movimento zero
num sistema isolado. Abandona-se a ideia de usar magneto-plasma para atingir grandes velocidades, porque trata-se de anti-matéria e como tal é muito perigoso. O automóvel é mais seguro devido ao facto de travar bem independentemente do piso, não romper rodas com buracos (não tem rodas para tracção) e não descair em subidas.

2025
Os conceitos da linguagem apresentada neste livro evoluíram ao ponto de poder servir de especificação para a construção de máquinas físicas ou fábricas.

2030
A Nasa usa uma espécie de automóvel do ano 2020 mas maior e mais avançado para ir ao espaço.

2037
É feita a primeira linguagem de programação de partículas.

2045
Descoberto o travão quântico (parte dele foi descoberto por parte de Einstein, mas agora percebe-se bem melhor) que possibilita a existência da teoria da relatividade.
Afinal existia um emaranhado de tempos de acções que impossibilitavam o mundo físico
de continuar a desenrolar a maiores velocidades, porque as partículas têm de reagir e não andam suficientemente depressa para o movimento dos átomos ser mais rápido. Existe ainda a força que a própria massa faz quando vai a excesso de velocidade.
Possibilidade de olhar para um nível mais baixo(o da energia) para ultrapassar a velocidade
da luz.
As massas parecem afinal não ultrapassar a velocidade da luz.

2050
Falham todas as tentativas de quebrar a barreira da velocidade da luz em corpos que não são fotões e cuja a massa é maior do que zero.

2055
Construída uma nave capaz de atingir os 150 mil km/s.

2056
A linguagem de programação de partículas parece inútil. Depois há que pensar mesmo tendo comandos triviais se se consegue fazer alguma coisa com eles, mesmo a linguagem sendo poderosíssima.
Perceber pode ser mais fácil do que construir.

2058
Programa defeituoso acaba com uma guerra. Ambos os lados estavam prontos para a guerra com máquinas extremamente complexas, mas isso desiludi-os. Nem um lado nem o outro atacava e estavam todos cheios de medo.
É o resultado do abuso da tecnologia que criaram.
Talvez as máquinas não queriam matar nem serem destruídas, sendo que também esse factor acabou com a guerra para evitar o pior.

2060
Quebrado o travão quântico da teoria da relatividade. Foi criado taquiões através de
uma técnica de programação.

2062
Atinge-se quase a velocidade da luz numa nave, mas nenhum ser vivo pode ultrapassar essa velocidade devido a alterações da personalidade. Pensa-se que o antigo animal já não existe. O próximo passo é descobrir o que relaciona corpo físico/consciência.

2063
Criado o primeiro campo de forças, com o objectivo de defender a entrada de pessoas e animais a zonas perigosas ou figuras importantes.

2079
Criado 1º computador sub-atómico. A escala dos transístores vai até aos pico metros. A sua arquitectura é Risc/MOR. A Risc já existia há uma eternidade e é correspondente à parte virtual das máquinas quer criadas pela API da MOR quer da parte virtual do computador sub-atómico.
MOR(Manipulator Of Reality) é uma arquitectura que manipula o mundo físico. O MOR torna o maior Hacker numa pessoa poderosíssima.

2080
Surgem as questões mais estranhas do dia-a-dia e que nenhuma pessoa antes da sua era perceberia, nem sonharia que viriam a acontecer.
Será suficiente ter todas as máquinas defendidas por firewalls de partículas físico-lógico?
Um campo de forças imaginado nos filmes passou a ser real e não passa de um género de firewall de partículas.
O que deixará de ser ficção? Esta é uma questão tão antiga quanto o século XX, em que se vê surgir tudo o que antes eram filmes. Os verdadeiros e maiores arquitectos foram escritores de obras de ficção científica, que inspiraram milhões de criadores.
Numa guerra em que a vida dependa da perícia informática, os Hackers passarão a dominar o mundo?
Código de segurança física e código de assalto físico. Quando deixarão de crescer? Será que um dia toda a performance da máquina será disso?
Questiona-se as liberdades da inteligência artificial e com isso evita-se o fim do universo ou arrisca-se a ser marioneta ou sabe-se lá o quê? Será que um simples erro pode ser mortal dado a facilidade do erro humano?

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Contos à nerd

Histórias de terror e de acção.

Alce Telesforo em o alucionado
O mergulhar na mente malévola
A sociedade de honra
O hacker deprimido
Dragon balls focalized

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Alce Telesforo em o alucionado

Alce Telesforo era um miúdo que não fazia mais nada senão pensar em computadores e como podem ver é uma história de terror.
Levantava-se de manhã:
-Vou comer o serial com algo vindo da Cow.
Vai para a escola e os colegas começam a falar com ele:
-Porque será que de noite as cores das coisas são diferentes do dia?-perguntou o amigo.
-É da alteração da matiz de cores.-respondeu Alce.-lá se riram dele.
Dá worms ao pidgin e uma pessoa queixa-se.
Ao falar Logo resolve muitos problemas.
Logo que acaba de falar chega à noite e há um eclipse lunar:
-A lua está vermelha, se calhar é do OpenGL. De dia parece que o Windows mostra um ecrã azul, excepto quando está nublado donde pode estar preto ou branco ou acinzentado.
No dia a seguir vai ver coisas do 2012 e conclui:
-Uma thread aproxima-se da Terra é um asteroide! Aaaaaah! No ano 2012 o sistema solar vai crashar!.... Vou morrer, vou ser atacado por threads,... Não!!!
Aqui há uma lição a tomar! Se você abusa do trabalho ou da intelectualidade eles abusam de você.

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O mergulhar na mente malévola

De um altruísmo absoluto, a gente bandida que nunca é apanhada e que não passam de engenheiros sociais, a gente que mete de tudo na Internet; eis que chega algo interessante.
Um hacker denominado Gospel Dread Darkness escreve um livro cheio de demência de nome "A propagação e depois o domínio" com a dedicação:"Este livro é dedicado a todos aqueles hackers ambiciosos que querem dominar o universo e talvez destruí-lo.". Ah, ah, ah! Isto é um jogo à maneira de Saw como se assim se pode dizer.
É que coisas destas por serem tão complexas e avançadas levam as pessoas ao desinteresse sobre do que trata-se. Nenhum jornal ou noticiário preocupa-se pela possível pouca audiência do espectáculo como sabem fazer com a gripe A ou ao assassinato do Zé dos porcos. A sociedade da informação está envelhecida, doente e com falta de qualidade. É que uma pessoa simples poderia pensar facilmente que só era ficção científica como aqueles extremos das histórias de Kevin Mitnick em que a tecnologia era levada ao extremo. Não adianta saber tudo, porque vivemos na caverna de José Saramago.
Assim só alguns sabem, aqueles guerreiros poderosos chamados de hackers, geeks e nerds. Mas para infelicidade de muitos; alguns desses hackers, geeks e nerds eram policias.
A linguagem entre eles variava do calão técnico, ao calão da rua, a termos técnicos, a mistura de frases maliciosas tão sofisticadas como a linguagem dos pedófilos na Internet que os policias passam a vida a aprender. Essas frases maliciosas é de ter cuidado porque quem sabe-as, sabe que elas também servem para enganar.
Os próprios policias estão armados com fortalezas quer físicas quer virtuais, mas para atacar os seus oponentes não é viável robots ou só máquinas à distancia. São indivíduos muito expertos. A solução é a distracção.
O Gospel Dread Darkness foi apanhado, por causa da irmã que ao usar o seu PC deixou entrar um spyware de um policia no seu computador.
Darkness, mais conhecido por António Fuinha ficou rodeado na sua casa de policias e super armas de hacker, mais os outros tais hackers a fazerem monitoramento da zona, prontos a matar qualquer processo de ataque.
Darkness rendeu-se por amor à sua casa e à intensidade do aparato que mais parecia o Marcelo Caetano face aos militares de Abril.
Foi assim que o juiz condenou a 20 anos de prisão e proibi-o de ter acesso a informações das APIs e às próprias APIs.
Quanto à mente malévola, os psicólogos já as conhecem como sendo pessoas que fazem as coisas principalmente por gozo e prazer como também por dinheiro. O juiz tomou em conta isso e foi o que foi.

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A sociedade de honra

Esta é uma sociedade tão misteriosa como a Echelon da Internet. Será uma prisão psíquica? Tudo o que se sabe do exterior são lendas ou mitos. Nunca ninguém conseguia deitar abaixo e não se sabe se existe alguma conspiração que nos ponha em causa. A todos é exigida total transparência, mas quando é que esse dia irá aparecer?
Um conjunto de hackers (curiosos, ambiciosos, cautelosos e inteligentes) organiza um ataque pronto para correr no momento certo, mas são descobertos. Começa a haver uma certa agitação no núcleo da sociedade de honra:
-Foram detectados cache servers prontos para o ataque.
-Tem código pronto para correr num compilador just-in time. Assim as suas threads físicas podem destruir a nossa fortaleza.
-Podemos ter falhas no modo virtual que permitiram o reconhecimento do nosso sistema, assim é possível um ataque com grande grau de sucesso. Ou será que existe uma Trudy que não passa de raposa na capoeira.
Threads físicas são execuções em paralelo de um mesmo domínio. Como estão num mesmo domínio, partilham recursos e zona de actuação. Costumam ser úteis para confundir o inimigo.
-Os atacados dizem:
-Aproximamos-nos e usamos a técnica de possessão de corpos.
Os atacantes dizem:
-Oh não! Não conseguimos avançar com a nave, porque não temos permissões
para esta zona! Isto de certeza é com base na lei do movimento zero.
Mas a Trudy faz das suas e eles são enganados pelos seus sensores. Entram lá dentro e descobrem uma sociedade pequena (10,000 pessoas), tão perfeita, que todos ou conhecem-se ou são familiares (a socialização é muito importante) que arrependeram-se de entrar lá pelo que são. Havia robots e as pessoas eram bastante avançados na sua sabedoria. É então que aparece a tal Trudy:
-Estão a ver! Dou-vos total transparência e só peço-vos que vaiam embora e os deixem em paz antes que causem problemas a esta gente. Sociedades pequenas são mais ágeis e funcionam melhor.- a própria sociedade de honra conseguia sempre manter este grupo de pessoas.
Era puramente algo de espectacular e as suas coisas longe de loucuras de uma Terra louca nos anos 2000-2012 tornava-os superiores em tudo. Ninguém era deixado de lado, evitando assim revoltas. Muito dificilmente conseguia-se ter motivos de revolta.
Era proibido a qualquer um insistir tudo numa ideia egocêntrica (considerada paranóia ou decadência obsessiva pessoal; típico de qualquer criminoso que faz tudo independentemente do que estiver em causa, excepto no como atingir o seu objectivo) que levava ao caos, pois todos sabiam que essa pessoa andava na boca do povo e ficava marcada na base de dados. O que está em causa é a razão e a razão é razão bem discutida e questionada.
Segundo eles certas ideias egocêntricas sofriam do principio de parcialidade e como tal não poderiam ser aceites. Claro que não havia problema em ir jogar um jogo, ou comprar alguns produtos, ou competir com alguém... Eu sei que o leitor deste livro sabe que principio de parcialidade errónea estou a falar e que o atraso da sociedade actual onde o leitor vive faz-se ignorante ao ponto de muitos nem quererem saber. Explicar esta teoria só leva uma pessoa a expor-se ao ridículo, devido a uma maldade que ultrapassa qualquer bom senso ou intelectualidade.
A redundância de informação não era problema e os jornalistas permitiam total transparência sendo os evolvidos chamados à responsabilidade. Para acesso a toda a informação havia uma world wide base de dados e mineiros de dados que ajudavam e tinham colaboradores nos seus contactos.
O pormenor histórico que deitou abaixo os noticiários antigos foi ignorarem os avanços e mostrarem a propaganda de guerra e catástrofes que os levava a lucrar para não falar da redundância que impediam uma melhor busca de informação (tudo o que acontecia na Terra). Há tantas noticias para dar e só dão estas para seu lucro pessoal. Daí que uma mudança muito positiva poderia embaraçar os jornalistas que assim formaram-se. Houve uns cuja a sua vontade de serem os primeiros a dar a noticia provocaram mal entendimentos ou incompletudes.
Também os negócios de países ricos os fizeram mudar; porque com tantas hipóteses para escolher, certas pessoas escolhem aqueles que causam maiores problemas ao próximo.
O negócio mais perigoso para um país seria a venda de armas ao estrangeiro que muitos desinteressavam-se na Terra antiga, o que era uma das muitas verdades inconvenientes de outros tempos. Agora quem tem juízo conhece o que é “O senhor da guerra” de Nicolas Cage. A sociedade de honra era inteligente e tinha em conta isso no seu conhecimento.
São infinitas as coisas da sociedade de honra.
A sociedade de honra não poderia ter outro nome mais digno, senão este.
A Trudy entrou lá através do “teleporte” (uma viajem a mais de 3 dimensões) e com aquilo que aprendeu revoltou-se contra ela mesma.
-Sou um estúpido, um bera, um ignorante!-disse confuso com a sua maneira de ser-Só faço merda! Devia ter em conta, por exemplo, ao que pensam de mim, ou que há pessoas que tornam afinal as coisas melhores, não só na ganância e credulidade mas naquilo que faz um ser humano verdadeiramente feliz.-ou seja a sociedade de honra destrói qualquer um, mesmo que entre lá dentro.
Os hackers foram de repente expulsos pela Trudy para nunca mais lá entrarem.
Pouco depois a Trudy suicidou-se.

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O hacker deprimido

Alguém muito poderoso, com uma bag de partículas divinas, fazendo muitos execlp aos recursos disponíveis nessa bag e numa máquina fortíssima ameaça a Terra.
De repente observa-se algo da Terra. Os noticiários andam confusos.
-Júpiter entrou em conflito com Neptuno. Não isto não é um tema de astrólogos, talvez seja problema de registos no campo gravitacional.
-Um hacker deve estar executando um algoritmo de desordenação, provocando
esta confusão.- disse um superior em Washington.
-Como vamos vencer?-perguntou o presidente.
-Vamos fazer um algoritmo de teste baseado no jogo da batalha naval. O firewall dele deve reagir numa zona do sistema solar e apanhamos-lhe o espectro. É importante que os mísseis estejam invisíveis.
Lançou-se os mísseis e numa das tentativas meia hora depois viu-se o sinal que foi descodificado. O hacker mau pôs-se em fuga e da Terra são feitos lançamentos de naves já prontas.
As palavras dos hackers e dos capitães são do seguinte género:
-Já o encontraste?-disse o capitão.
-Apanhei um espectro identifier com o sniffer. Vou então com o meu cliente DNS, descobrir qual o seu nome. É plutónio.-disse o hacker. O identificador de espectro funciona como um IP de moléculas, átomos e iões. O servidor de DNS faz a tradução de IPs para nomes e de nomes para IPs.
-O plutónio é usado como combustível nuclear das sondas lançadas pela Nasa que vão para lugares muito longe do sol. Procura mais. Pode ser que o encontres!-disse o capitão.
A procura é difícil, mas alguém acaba por descobrir:
-Encontrei! Mas será que ele anda a espalhar rastos para nos iludir.-disse o hacker.
-Não, porque assim ele perderia tempo na fuga e o que ele fez não permitiria isso.
-Se calhar ele baseou-se nesse critério para enganar-nos.
-Manda pequenas ondas para tentar perceber, mas com cuidado.-era mesmo ele.
-Que todas as naves reúnem-se neste ponto que ele não pode escapar É feito um cerco e subitamente um ataque colectivo destruiu o sistema em tempo logarítmico.
Isto é mais um truque de ilusionismo. Faz-se fumo e o coelho desaparece da cartola.
Para segurança dos terrestres um grupo de pessoas porreiras conseguem ser seus amigos e ele acaba por arranjar uma namorada e assim nunca mais pensa numa justiça pelas próprias mãos.

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Dragon ball focalized, a saga continua

As cápsulas não passam de um ficheiro do mundo físico comprimido, assim como no mundo virtual temos os ficheiros do tipo rar. Mas essas capsulas têm também um algoritmo de compressão/descompressão. Há também que conter as políticas de ordenação do estado comprimido para o descomprimido. No comprimido ele tem de tornar o peso acessível, manter a massa ou energia. No descomprimido tem de dar sempre o objecto original.
Grande empresa: "Capsule Corp.".
Os detergentes estão encriptados, porque os concorrentes não conseguem saber qual a sua composição. Eis a primeira forma de encriptar no mundo físico feita pelo homem. Foi assim que a “Capsule Corp.” arranjou um truque para o Goku.
Goku vai defender a Terra de um inimigo terrível.
Será que o super-guerreiro usa algum algoritmo de computação evolutiva para se transformar?
E conseguiu com os poderes de um super-guerreiro.
Goku vai tentar encriptar o seu ataque para o inimigo não saber. Será que consegue? E consegue! Boa! O ataque tirou-lhe 50% da força. Como o inimigo não sabia ganhou o efeito surpresa e permitiu a ocultação do golpe para não ser copiado.
O inimigo vai fazer uma mega força, mas Goku antevê com a sua inteligência e faz uma firewall. O firewall absorve o ataque e Goku consegue destruir o inimigo com a concentração da força de ambos (a absorvida pelo firewall e a sua força toda) no soco do dragão.
Mais uma vez Goku vence o mal.

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