sábado, 21 de novembro de 2009

Maior perigo

É verdade que este livro pode fazer rir muitos nerds e geeks, mas é um conceito sério. Vamos puxar pela imaginação só para ter uma ideia de muitas ideias (daí querer dar a conhecer este tema) do que pode acontecer. Vamos ao pior dos piores.
Qualquer arma para destruir é considerada em conjunto com aquilo que vai destruir, um conjunto de operações 'and action' de causas-efeitos (coisa que já estava à espera que alguém pensasse).
A bomba existencial ao nível dos limites da razão é a arma mais poderosa que toda a realidade pode suportar. Ao usar-se isso contra algum ente do universo finitamente pequeno, acaba-se por destruir-lhe a existência (seja o que ele for). A única hipótese de ele existir seja por onde der é ter um backup noutra parte da realidade.
Pode tornar-se uma arma tão poderosa que sua realização causará uma impossibilidade da sua utilização. Para se atingir esse fim, a física do mínimo desencadeará tudo.
Se pensam que a luz é o que há de mais rápido no universo, enganam-se porque é a informação que acaba por influenciar a luz e ao mesmo tempo todo o universo.
Mesmo a luz joga o jogo do influencia e do influenciado (causas) e tem um resultado (efeito(s)).
Senão forem sensatos. Óh da Terra!
Podem ter a fúria de poderes de autênticos Deuses!
O poder que o homem faz, pode destruir ele mesmo e a coisa pode até ser simples seja por onde der. Homens sem juízo algum! Esses nunca poderão!
Qualquer programador pode ter os seus erros, mas a noção da bomba existencial é verdade!
A fúria de um génio como Einstein pode não ter limites devido à E=m*(c^2) que ajudou a bomba atómica.
Quem brinca com o poder de Deuses, brinca com o fogo e de que maneira. Isto mais faz lembrar alguém que dá uma caixa de fósforos a um moço pequeno.
Há que desconfiar do que é bom e do que é mau ao ponto da perfeição e lutar contra a demência.
Sei que uma das inspirações da bomba atómica foi a imaginação, mas que sirva isso, tudo o mais de lição e o que está aqui ainda é muito limitado.

Licença GPL

Sem comentários:

Enviar um comentário